Missão Rural Sustentável visita práticas sustentáveis no Cerrado, Amazônia e Caatinga

Entre os dias 8 e 19 de abril, representantes do Programa Rural Sustentável (PRS), da Embaixada do Reino Unido e do Departamento de Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais (DEFRA) do país, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) foram a campo pela Missão Rural Sustentável, para ver de perto o impacto do Programa na vida das comunidades das regiões participantes dos projetos na Amazônia, no Cerrado e na Caatinga.

Em mais de uma década atuando no Brasil, as ações do Programa atualmente se concentram em promover uma transição sustentável na agricultura e pecuária no Cerrado, fortalecer e desenvolver cadeias produtivas na Amazônia e fomentar a adoção de tecnologias de agricultura de baixa emissão de carbono (Tecs ABC) e reduzir a pobreza na Caatinga. Esses objetivos são realizados por meio dos projetos PRS – Cerrado, PRS – Amazônia e PRS – Caatinga, respectivamente.

 

Um rural mais sustentável no Cerrado

O primeiro destino da Missão Rural Sustentável foi Minas Gerais, entre os dias 8 e 11 de abril. A ocasião proporcionou que os participantes conhecessem de perto, e na prática, as atividades de duas Unidades Demonstrativas (UD), uma Unidade Multiplicadora (UM) e de uma Organização Socioprodutiva (OSP) apoiadas pelo Projeto Rural Sustentável - Cerrado.

A visita se iniciou na Fazenda Lamarão, uma UD do Projeto, para conhecer a área implantada da tecnologia Integração Lavoura-Floresta (ILF). Na ocasião, a comitiva esteve acompanhada de técnicos da EMATER, que prestam assistência técnica na propriedade pelo Projeto. Em seguida, foi visitada a UM Fazenda Estância Barreirinho, onde também esteve presente a Cooperativa Mista dos Assentados e Agricultores Familiares do Noroeste de Minas (COOPERFAN), OSP beneficiária do PRS - Cerrado, e alguns representantes do poder público local.

O primeiro dia de missão foi finalizado em outra OSP do Projeto: a Cooperativa Agropecuária do Vale do Paracatu (COOPERVAP), na qual os participantes conheceram as estações de produção da cooperativa. A organização compra leite dos(as) produtores(as) da região com preços vantajosos e produz derivados como queijo, manteiga e iogurte, além de também fazerem a instalação de produção de ração que abastece o entorno do município com preços mais acessíveis.

“Ter a oportunidade de visitar esses locais e ouvir as histórias dos agricultores é incrível. Com essa missão, nós estamos nos certificando de que continuamos trabalhando com os produtores rurais para garantir que eles tenham um meio de vida sustentável ao mesmo tempo em que possam preservar a área”, destaca Nikhil Kapila, gerente do Programa Rural Sustentável no DEFRA.

A missão do Cerrado foi finalizada com um Dia de Campo na Fazenda Espelho Soleum, UD do Projeto, que também implanta ILF. A ocasião apresentou todos os potenciais da macaúba e de demais produtos e mercados, assim como diversas pesquisas na área, incluindo duas pesquisas apoiadas pelo Projeto. Também foram visitadas as áreas de cultivo da macaúba em consórcio com outras espécies, como por exemplo, girassóis.

 

A força das comunidades da Amazônia

Já entre os dias 12 e 15 de abril, as visitas se concentraram em vivenciar as duas cadeias produtivas apoiadas pelo Projeto Rural Sustentável - Amazônia no estado de Rondônia: peixes redondos e café. 

Na cadeia de peixes redondos, a visita foi à sede da Cooperativa dos Produtores de Peixe de Monte Negro (COOPEMON). Além de representantes da COOPEMON, o momento contou com a presença da Presidente da Colônia de Pescadores e Aquicultures Z-1 Tenente Santana (Colônia Z-1), ambas OSPs selecionadas e apoiadas pelo Projeto. Nesse momento, os participantes puderam conhecer o histórico de atuação das duas OSPs, os métodos de criação de peixes redondos e as práticas sustentáveis de despesca utilizadas pela cooperativa. 

Já para a cadeia do café, os destinos foram as OSPs indígenas apoiadas pelo projeto:  Cooperativa de Produção do Povo Indígena Paiter Suruí (COOPAITER) e Associação Indígena do Povo Paiter Surui (GAP EY). Na visita à COOPAITER, os participantes puderam conhecer na prática o cultivo sustentável do café e, também, uma área de agrofloresta na aldeia Joaquim, com plantação de café robusta com integração com a castanha-do-Brasil. 

Posteriormente, a comitiva foi recebida no centro cultural YABNABY, para uma  roda de conversa com Almir Suruí e outros líderes do povo Paiter Suruí - Almir é cacique geral do Povo Paiter Surui e liderança indígena reconhecida no assunto do combate às mudanças do clima. Durante a conversa, puderam conhecer mais sobre como o povo  Paiter Suruí se organiza, principalmente em relação aos desafios enfrentados pelas mudanças climáticas. 

No segundo dia de vivência na cadeia do café, o grupo visitou a associação GAP EY, também beneficiária do Projeto e produtora de café. Durante a visita, os participantes puderam conhecer outras experiências de produção sustentável, gargalos para a comercialização do produto e, também, aprender um pouco mais da cultura deste povo indígena com uma visita ao museu na comunidade. Na ocasião, os dirigentes da Associação Indígena Fluvial (ÕTAIBIT) - outra OSP apoiada pelo Projeto - contribuíram para um intercâmbio de experiências, desafios e oportunidades em relação ao fortalecimento da cadeia do café. 

No último dia de visita, o grupo visitou a estação de beneficiamento de café e áreas produtivas sustentáveis, localizada no Selva Park. Assim, foi possível apreender possibilidades de beneficiamento dos grãos e clonagem das espécies, com abordagens e tecnologias avançadas.

“É muito importante para nós estar aqui no Brasil pela primeira vez e testemunhar de perto os avanços do Programa. Podemos ver como essas iniciativas podem realmente fazer a diferença, oferecendo suporte vital para as comunidades locais na busca por práticas sustentáveis, especialmente em relação à produção de peixes redondos e ao café", conta Tess Hanneman, representante do DEFRA na área de consultoria e envolvimento internacional.

 

Intercâmbio de tecnologias na Caatinga

De 17 a 19 de abril, a missão foi finalizada em Pernambuco, acompanhada também de representante do Ministério Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA). Durante a última parada, a intenção era que os visitantes pudessem conferir o impacto da da implementação de Tecnologias Agrícolas de Baixo Carbono (TecABC) no semiárido brasileiro por meio do Projeto Rural Sustentável - Caatinga. O projeto, cuja implementação foi concluída em setembro de 2023, levou as TecABC a mais de 1.500 famílias produtoras rurais de 31 municípios do semiárido brasileiro.

A primeira visita foi na Unidade Demonstrativa (UD) Sítio Malhadinha, que tem a caprinocultura e agricultura como principal atividade. Situado no sertão pernambucano, o sítio implementou três Barragens Base-Zero (BBZ) e cordões de pedra construídos em curva de nível, tecnologias sociais de convivência com o semiárido nordestino que permite reter água, evitando a erosão do solo e, a longo prazo, criando um açude para o uso dos animais.

Em seguida, o grupo visitou outras UDs do Projeto, como o Sítio Tanque Novo. Por meio do Manejo Silvipastoril, um tipo de sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, a UD aprimorou o sistema de oferta e segurança alimentar para a criação de animais. Já no Sítio Água Branca, foi possível ver as áreas implantadas com Sistema Agroflorestal (SAF) e conhecer outras tecnologias sociais utilizadas na propriedade. A equipe ainda conheceu o banco de sementes nativas da região, desenvolvido pelo proprietário da Unidade, Francisco Souza.

No segundo dia na Caatinga, a UD Serra da Instância demonstrou a usabilidade dos maquinários recebidos pelo Projeto e a diferença que os equipamentos fizeram no dia a dia da propriedade, aumentando a participação de mulheres e jovens nas atividades em campo. Por fim, a Associação dos(as) Agricultores(as) Familiares da Serra dos Paus Dóias (Agrodóia), um dos 20 Arranjos Produtivos Locais (APLs) parceiros do Projeto abriu a sua propriedade para demonstrar a prática do Sistema Agroflorestal para segurança alimentar e tecnologias sociais de reuso de água, fogão ecológico e beneficiamento de frutas nativas.

“Ver e escutar os depoimentos dos beneficiários tem sido muito perceptivo para nós em como o Programa pode provocar mudanças nas comunidades rurais. É uma experiência reflexiva e vai me fazer levar muitos aprendizados de volta para o Reino Unido para podermos sempre aprimorar o nosso trabalho”, destaca Liam McCann, gerente sênior do Programa no DEFRA.

A Missão teve o seu encerramento no Espaço Plural, da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), onde o foi montada uma UD com modelos de produção integrados para segurança alimentar, restauração de áreas degradadas por um SAF frutífero e uma grande área de criação de animais e apicultura. Primeiro foi feita a visita à UD e, posteriormente, foi realizado o evento de encerramento dos quatro anos do PRS - Caatinga, em que foram apresentados os resultados alcançados do Projeto e debatidos caminhos futuros. A ocasião contou com a presença de representantes do arranjo institucional do Projeto, do Ministério do Meio Ambiente e Mudança Climática (MMA), do MDA, da Embrapa Semiárido, do Instituto Conexões Sustentáveis (Conexsus), da Univasf e de Cooperativas e técnicos que atuaram no projeto. 









































Mudanças climáticas: ainda é tempo de combater

Transformações a longo prazo nos padrões de temperatura e clima da Terra: essas são as mudanças climáticas. Apesar de tais mudanças ocorrerem de forma natural, advindas das variações no ciclo solar, por exemplo, as ações humanas têm sido as principais impulsionadoras dessas transformações. A partir da queima de combustíveis fósseis como carvão, petróleo e gás, são geradas emissões de gases de efeito estufa (GEE) que retém o calor do sol e aumentam as temperaturas do planeta. Além disso, outros problemas também são gerados, como as secas intensas, escassez de água, incêndios severos, aumento do nível do mar e declínio da biodiversidade.

Em frente a este desafio global, o Programa Rural Sustentável atua no compromisso de mitigar esses GEE, ao mesmo tempo em que potencializa o valor da natureza. Esse grande objetivo acompanha metas de proteção, restauração e gerenciamento de recursos naturais de forma sustentável para aumentar a resiliência dos ecossistemas e os serviços que deles provêm. Desta forma, é possível contribuir para alavancar a produção agrícola brasileira por meios sustentáveis, ao mesmo tempo em que possa gerar modificações institucionais, tomadas de decisões pelos atores de mudança a nível local, empresas e os próprios indivíduos.

Ações nos biomas brasileiros

Em mais de uma década atuando no Brasil, o Programa Rural Sustentável está presente nos principais biomas brasileiros para fortalecer e desenvolver cadeias produtivas na Amazônia, fomentar a adoção de tecnologias de agricultura de baixa emissão de carbono (Tecs ABC) no semiárido brasileiro e promover uma transição sustentável na agricultura e pecuária no Cerrado.

As ações foram desenhadas considerando cada bioma e território de atuação, de forma a oferecer ações que conservem os recursos naturais, a biodiversidade e evitam o desmatamento por meio do aumento da produtividade e rentabilidade no uso sustentável da terra, diminuindo a pobreza no meio rural. São ações conjuntas que protegem pessoas, meios de subsistência, infraestrutura e ecossistemas naturais.

No PRS – Amazônia, o compromisso gira em torno do fortalecimento e promoção de práticas e negócios sustentáveis para Organizações Socioprodutivas (OSPs) locais, oferecer capacitação e assistência técnica aos(às) produtores(as) e agroextrativistas, desenvolver ou apoiar mercados dos produtos amazônicos sustentáveis, e gerar e difundir conhecimento sobre as cadeias produtivas que fazem parte do Projeto.

No PRS – Caatinga, a adoção de tecnologias de agricultura de baixa emissão de carbono (Tecs ABC) no semiárido brasileiro aperfeiçoam atividades produtivas, reorientando-as para a redução das emissões de gases de efeito estufa, a preservação dos recursos naturais e a manutenção do equilíbrio ambiental. Isso se dá por meio do fortalecimento de Arranjos Produtivos Locais (APLs) pela articulação das atividades produtivas com a agenda climática de modo a reduzir vulnerabilidades e promover preservação ambiental e melhoria da renda de produtores rurais.

No PRS – Cerrado, o desafio da mitigação das emissões de gases de efeito estufa está presente ao mesmo tempo em que o Projeto busca aumentar a renda e a sustentabilidade de pequenos e médios produtores e produtoras rurais no bioma Cerrado. Esse trabalho é realizado em conjunto a todos os atores envolvidos na produção rural, seja implementando práticas produtivas sustentáveis, apoiando a estruturação de coletivos de agricultores(as), e prestando assistência técnica e extensão rural gratuitamente, além de facilitar o acesso ao crédito.

Sobre o PRS

O PRS é financiado por Cooperação Técnica aprovada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com recursos do Financiamento Internacional do Clima do Governo do Reino Unido, tendo o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) como beneficiário institucional. Atuamos nos biomas Cerrado e Amazônia, executado e administrado pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade (IABS), e no bioma Caatinga, executado e administrado pela Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS). Na primeira fase do Programa, foram desenvolvidos trabalhos nos biomas Amazônia e Mata Atlântica.


Comemore conosco o mês da Amazônia e do Cerrado

Entre a exuberante biodiversidade da Amazônia e a resiliência do Cerrado, os projetos do Programa Rural Sustentável se unem para homenagear e reconhecer a importância dos biomas. Os dias 5 e 11 de setembro, respectivamente o Dia da Amazônia e o Dia Nacional do Cerrado, não apenas destacam a incrível riqueza desses biomas, mas também chamam a atenção para os desafios que enfrentam e para a vital necessidade de conservá-los. Neste texto, vamos mergulhar na atuação do PRS - Cerrado e PRS - Amazônia e os esforços conjuntos em prol da sustentabilidade nesses biomas. 

Projeto Rural Sustentável - Amazônia

Há mais de uma década, o Programa Rural Sustentável (PRS) busca contribuir para uma transição nas práticas produtivas dos principais biomas brasileiros e fortalecer cadeias produtivas sustentáveis. No bioma amazônico, o Projeto Rural Sustentável - Amazônia busca fortalecer seis cadeias produtivas, do cultivo à comercialização, em três estados do norte do país: Amazonas, Pará e Rondônia. Para isso, o Projeto se propõe a incentivar práticas produtivas sustentáveis e fortalecer coletivos produtivos e agroextrativistas - chamados de Organizações Socioprodutivas (OSP) no Projeto -, para gerar mais renda, difundir conhecimento e criar um legado sustentável. 

Em um sobrevoo atual, o Projeto dá as boas vindas às OSPs parceiras e as visitas começam a tomar forma: por ora, é tempo de ouvir o que elas e as famílias têm a dizer e apresentar ao Projeto, criando um espaço de diálogo e escuta ativa para as atividades que estão por vir no segundo semestre.

Projeto Rural Sustentável - Cerrado

Enquanto isso, o Projeto Rural Sustentável - Cerrado vem dando continuidade a promoção de uma transição sustentável na agricultura e pecuária nos estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Dentre as atividades que estão sendo realizadas, está a assistência técnica a produtores(as) para orientar na adoção de tecnologias de baixa emissão de carbono, assim como ações para fortalecimento de organizações socioprodutivas. Além disso, também estão sendo realizadas ações de conscientização, capacitação e pesquisa, seja envolvendo escolas, instituições de pesquisa ou a própria comunidade local, com oficinas de empoderamento para diversos públicos.

Durante este mês, o Programa reforça o compromisso que ambos os projetos têm em relação com seus respectivos biomas e com a difusão da sustentabilidade - seja pelo PRS - Cerrado, trazendo resultados desta longa jornada, ou pelo PRS - Amazônia, que começa essa etapa com novas possibilidades de atuação. 

O PRS é financiado por Cooperações Técnicas aprovadas pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com recursos do Financiamento Internacional do Clima do Governo do Reino Unido, tendo o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) como beneficiário institucional. Atuamos nos biomas Cerrado e Amazônia, executado e administrado pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade (IABS), e no bioma Caatinga, executado e administrado pela Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS). Na primeira fase do Programa, foram desenvolvidos trabalhos nos biomas Amazônia e Mata Atlântica.

PRS - Amazônia

PRS - Cerrado


Confira a jornada de aprendizagem do PRS - Cerrado com ATECs em agosto

Em agosto, o Projeto Rural Sustentável - Cerrado realizou uma série de cursos presenciais nos quatro estados de atuação: Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A iniciativa faz parte da Jornada de Aprendizagem para os Agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATECs), dentro do Programa de Capacitação e, ao todo, contou com a participação de 116 agentes. 

O objetivo dos cursos é aperfeiçoar os conhecimentos na prática sobre a implantação de tecnologias sustentáveis de baixa emissão de carbono, como Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) e Recuperação de Pastagens Degradadas (RPD). Conforme a demanda, novas rodadas de aprendizagem serão levadas até os estados.

“Os cursos são muito significativos, tanto para a equipe do projeto que está muito empenhada em sua realização, quanto para os técnicos. Além de acessar e aprofundar conhecimentos, o momento é muito valioso porque os técnicos escutam e compartilham entre si e conosco, com presença e voz, os entendimentos sobre as trilhas e ações do projeto. Gerando muito mais parceria para a resolução dos desafios que encontramos em campo”, destaca Marília Nepomuceno, Gerente de Cursos Presenciais do PRS – Cerrado.

Sobre a Jornada de Aprendizagem 

A Jornada de Aprendizagem é iniciada pela parte teórica, desenvolvida nos cursos de Ensino a Distância – EaD Introdutório e EaD Avançado do projeto, e finalizada na parte prática com os Cursos Presenciais. Com isso, os ATECs podem treinar as suas capacidades analíticas e habilidades para aperfeiçoar o conhecimento e atender as especificidades do projeto em prol de um campo mais sustentável.









Dia Mundial da Conservação da Natureza e o compromisso das ações do PRS

Criado pela Assembleia Geral das Nações Unidas, o Dia Mundial da Conservação da Natureza é celebrado anualmente no dia 28 de julho, visando trazer uma conscientização a respeito do uso de recursos naturais com a perspectiva de sustentabilidade, garantindo a conservação do meio ambiente. O objetivo adotado mundialmente também é um dos maiores compromissos defendidos pelo Programa Rural Sustentável.

Por meio dos projetos PRS – Amazônia, PRS – Caatinga e PRS – Cerrado, o Programa  busca fortalecer e desenvolver cadeias produtivas na Amazônia, fomentar a adoção de tecnologias de agricultura de baixa emissão de carbono (Tecs ABC) no semiárido brasileiro e promover uma transição sustentável na agricultura e pecuária no Cerrado. Tudo isso com um grande objetivo em foco: mitigar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) por meio da promoção de soluções positivas para a natureza.

O PRS é financiado por Cooperação Técnica aprovada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com recursos do Financiamento Internacional do Clima do Governo do Reino Unido, tendo o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) como beneficiário institucional. Atuamos nos biomas Cerrado e Amazônia, executado e administrado pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade (IABS), e no bioma Caatinga, executado e administrado pela Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS). Na primeira fase do Programa, foram desenvolvidos trabalhos nos biomas Amazônia e Mata Atlântica.

Saiba mais sobre o PRS: https://programaruralsustentavel.org.br/


PRS - Amazônia realiza live na próxima sexta (23) sobre edital para instituições de ATER

Às 16h (horário de Brasília), a equipe reforça o que é preciso para pré-qualificar sua instituição a prestar Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) no projeto

 

Na próxima sexta-feira (23/06), às 16h (horário de Brasília), o Projeto Rural Sustentável - Amazônia realizará um evento online para apresentar a oportunidade direcionada a organizações que atuam com práticas produtivas sustentáveis na Amazônia: o edital de pré-qualificação de instituições de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER), aberto até 28 de julho. A live será transmitida pelo canal do IABSTV no YouTube (https://www.youtube.com/@IABSTV). 

Durante o evento, a equipe apresentará como será a pré-aprovação de documentos das organizações, quais pré-requisitos cumprir, quais critérios serão avaliados e como serão as etapas da pré-qualificação das organizações. Como parte da programação, haverá espaço para perguntas e respostas durante a live. A participação é gratuita e aberta ao público. 

 

Sobre o edital

O edital de pré-qualificação de instituições de ATER é uma oportunidade para organizações que atuem com práticas produtivas sustentáveis no bioma amazônico, para que possam estar pré-aprovadas e, assim, participarem do edital de seleção de instituições de ATER. Após os dois editais, as organizações selecionadas vão poder prestar assistência técnica no Projeto durante cerca de 18 meses. 

As práticas de produção e manejo sustentáveis que serão promovidas e aperfeiçoadas estão voltadas para os contextos e locais específicos das cadeias produtivas do Projeto. A intenção é buscar inovações tecnológicas, de metodologias e outras abordagens inovadoras de ATER para fortalecer a produção.

Mesmo com o foco nas instituições, o corpo técnico que as compõe também está contemplado neste edital: são ações de capacitação EaD, cursos presenciais e acesso ao Mestrado profissional do PRS - Amazônia, exclusivo para os atores envolvidos diretamente no projeto. No entanto, é válido reforçar que os/as agentes de ATER (ATECs) não poderão se inscrever de forma isolada no edital - apenas as instituições podem fazer a inscrição na Chamada.

O edital completo está disponível no site do PRS - Amazônia: https://prsamazonia.org.br/editais/edital-de-pre-qualificacao-ater/

 

Sobre o Projeto Rural Sustentável - Amazônia

O PRS - Amazônia busca fortalecer seis cadeias produtivas, do cultivo à comercialização, em três estados do norte do país: pirarucu de manejo e castanha-do-Brasil no Amazonas, açaí e cacau no Pará e peixes redondos e café em Rondônia. Para isso, o projeto se propõe a incentivar práticas produtivas sustentáveis e fortalecer coletivos produtivos ou agroextrativistas - aqui chamados de Organizações Socioprodutivas (OSP) -, para gerar mais renda, difundir conhecimento e criar um legado sustentável.

O projeto é resultado da Cooperação Técnica aprovada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com recursos do Financiamento Internacional do Clima do Governo do Reino Unido, tendo o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) como beneficiário institucional e o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade (IABS) como responsável pela sua execução.

 

LIVE | O edital de pré-qualificação de ATER: o que preciso saber

23/06, às 16h (horário de Brasília)

Canal do Youtube do IABS: https://www.youtube.com/@IABSTV

Evento gratuito e aberto ao público


PRS - Amazônia abre inscrições para o edital de pré-qualificação de instituições de Assistência Técnica e Extensão Rural

Até 28 de julho, instituições que atuem com práticas produtivas sustentáveis na região amazônica poderão enviar documentos para participar do Projeto

A partir do dia 19, até o dia 28 de julho, estão abertas as inscrições para o edital de pré-qualificação de  instituições de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) do Projeto Rural Sustentável - Amazônia. Essa é uma oportunidade para organizações que atuem com práticas produtivas sustentáveis no bioma amazônico, para que possam estar pré-aprovadas e, assim, participarem do edital de seleção de instituições de ATER. Dessa forma, elas vão poder prestar assistência técnica no Projeto durante cerca de 18 meses. 

Confira todos os detalhes no edital na íntegra: https://prsamazonia.org.br/editais/edital-de-pre-qualificacao-ater/

 

Sobre o edital de pré-qualificação

O processo para prestar assistência técnica às famílias produtoras e agroextrativistas está dividido entre dois editais: o de pré-qualificação de instituições de ATER e o de seleção dessas instituições pré-qualificadas. Este é o primeiro deles, que irá pré-aprovar a documentação. Assim, as instituições que queiram participar da etapa de seleção e atuar no PRS - Amazônia deverão iniciar o processo de inscrição agora.

A oportunidade é direcionada para organizações de assistência técnica rural, cooperativas de trabalho, empresas privadas e públicas, fundações ou associações sem fins lucrativos, sindicatos rurais ou outras entidades listadas no edital que prestam ATER. Vale ressaltar que é necessário ter experiência comprovada de atuação na Amazônia e nas cadeias produtivas do Projeto.

 

Oportunidades para agentes de ATER

Mesmo com o foco nas instituições, o corpo técnico que as compõe também está contemplado neste edital: são ações de capacitação EaD, cursos presenciais e acesso ao Mestrado profissional do PRS - Amazônia, exclusivo para os atores envolvidos diretamente no projeto. No entanto, é válido reforçar que os/as agentes de ATER (ATECs) não poderão se inscrever de forma isolada no edital - apenas as instituições podem fazer a inscrição na Chamada.

 

Pré-requisitos

Para participar, é fundamental que a instituição tenha:

  • Experiência comprovada de pelo menos dois anos de atuação no bioma amazônico;
  • Experiência comprovada de pelo menos dois anos em projetos com as cadeias produtivas apoiadas pelo PRS - Amazônia e em trabalhos com práticas sustentáveis;
  • Ter, no mínimo, três profissionais vinculados com formação em ciências agrárias ou áreas correlatas;
  • Ter CNPJ existente há, ao menos, dois anos.

Esses são 4 itens principais de 7 pré-requisitos de documentação e 6 de termos de aceite, totalizando 13 quesitos. Todos podem ser conferidos na íntegra no edital.

 

Sobre ATER no PRS - Amazônia

As ações de ATER são uma das iniciativas a longo prazo no Projeto: serão cerca de 18 meses de trabalho direto com as famílias produtoras e agroextrativistas que fazem parte do PRS - Amazônia. 

As práticas de produção e manejo sustentáveis que serão promovidas e aperfeiçoadas estão voltadas para os contextos e locais específicos das cadeias produtivas do Projeto: pirarucu de manejo e da castanha-do-Brasil no Amazonas, do açaí e do cacau no Pará e de peixes redondos e do café em Rondônia. A intenção é buscar inovações tecnológicas, de metodologias e outras abordagens inovadoras de ATER para fortalecer a produção.

Com essa atuação, o PRS - Amazônia entende que é possível fazer um uso mais eficiente da terra, incentivar a integração de sistemas, aumentar a diversidade de espécies, promover a economia circular e reduzir a pressão para desmatar novas áreas. Com isso, as famílias produtoras e agroextrativistas podem gerar mais renda, trocar saberes tradicionais e técnicos e, também, torna-se possível diminuir a emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE).


Venha saber mais sobre as ações do PRS no Dia Mundial do Meio Ambiente

O Dia Mundial do Meio Ambiente é celebrado em 5 de junho e, durante toda a primeira semana do mês, a comemoração se estende para a Semana Mundial do Meio Ambiente. A data relembra a importante missão de ajudarmos a conservar o meio em que vivemos, compromisso também adotado pelo Programa Rural Sustentável por meio da promoção da produção sustentável e de baixa emissão de carbono nos biomas em que o programa atua.

Em sua primeira fase, finalizada em 2019, o Programa atuou em uma área de mais de 270 mil km² nos biomas Amazônia e Mata Atlântica, beneficiando cerca de 4 mil produtores(as) em 70 municípios. Na fase atual – a segunda –, o PRS retorna à Amazônia, além de atuar na Caatinga e no Cerrado, sendo, ao todo, 252 municípios participantes. Considerando os três biomas, espera-se aumentar em até 25% a renda de produtores e produtoras rurais, por meio do aumento de até 10% da produtividade da terra, e beneficiar mais de 30 mil pessoas.

O PRS é financiado por Cooperação Técnica aprovada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com recursos do Financiamento Internacional do Clima do Governo do Reino Unido, tendo o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) como beneficiário institucional. Atuamos nos biomas Cerrado e Amazônia, executado e administrado pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade (IABS), e no bioma Caatinga, executado e administrado pela Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS).

Saiba mais sobre o PRS: https://programaruralsustentavel.org.br/    


Estudar, aprender e compartilhar! PRS comemora o Dia Nacional da Educação Ambiental

Dia 03 de junho é comemorado o Dia Nacional da Educação Ambiental, data instituída por lei em 2012 no Brasil. O intuito de sua criação e celebração é reforçar a necessidade de políticas e práticas educativas para a conservação socioambiental e a construção de sociedades sustentáveis. Esse compromisso também é adotado diariamente dentro dos objetivos e ações do Programa Rural Sustentável.

Por meio dos projetos do Programa, são oferecidas diversas ações formativas que abrangem produtores e produtoras rurais, membros de organizações socioprodutivas, agentes de assistência técnica, gestores e gestoras públicas, estudantes e outros interessados. Essas ações têm como foco a troca de conhecimentos e atividades formativas que visam promover a produção sustentável e de baixa emissão de carbono nos biomas em que o programa atua.

Estudando com o Cerrado

No PRS - Cerrado, o Programa de Capacitação proporciona um diálogo de saberes por meio do EaD, em parceria com o Canal Futura e disponível no Globoplay; Mestrado Profissional, em colaboração com a Universidade Federal de Lavras (UFLA); Ações de Popularização do produção rural sustentável nas escolas de Ensino Fundamental e Médio; Cursos Presenciais, Dias de Campo; além das Oficinas Participativas com as famílias de produtores(as) rurais e formação de lideranças.

Aprendendo na Amazônia

Com metas definidas até 2025, o PRS - Amazônia oferecerá um rol de ações formativas, que vão desde o Ensino a Distância, passando por Dias de Campo, cursos presenciais, ações de empoderamento social e Mestrado Profissional: tudo especialmente desenhado para atender as características socioambientais do bioma Amazônia e promover a mitigação das emissões de gases de efeito estufa.

Compartilhando na Caatinga

Por fim, no PRS - Caatinga, o Programa de Capacitação em Tecnologias Agrícolas de Baixo Carbono é uma iniciativa da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS) em parceria com a Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF). Por meio do curso de especialização “Tecnologias de Baixa Emissão de Carbono: Fortalecendo a Convivência com o Semiárido” e aulas práticas em instituições parceiras, o projeto vem fortalecendo o diálogo entre as tecnologias de baixo carbono com as práticas de convivência com o semiárido e as tecnologias sociais já consagradas nestes territórios.

O PRS é financiado por Cooperação Técnica aprovada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com recursos do Financiamento Internacional do Clima do Governo do Reino Unido, tendo o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) como beneficiário institucional. Atuamos nos biomas Cerrado e Amazônia, executado e administrado pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade (IABS), e no bioma Caatinga, executado e administrado pela Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS). Na primeira fase do Programa, foram desenvolvidos trabalhos nos biomas Amazônia e Mata Atlântica.

Saiba mais sobre o PRS: https://programaruralsustentavel.org.br/   


Dia da Caatinga: Seminário debate políticas públicas para um bioma sustentável com abertura da ministra Marina Silva

Evento promovido pelo PRS-Caatinga entregará uma carta com recomendações para a Administração Pública Federal

O Projeto Rural Sustentável-Caatinga e a Reserva da Biosfera da Caatinga promovem, no dia 28 de abril, Dia da Caatinga, às 10h, o seminário on-line “Políticas Públicas para uma Caatinga Sustentável”. O evento terá como debatedores especialistas e autoridades no tema, com abertura da ministra de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, Marina Silva, e da secretária de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo do Ministério da Agricultura e Pecuária, Renata Bueno Miranda. A transmissão do seminário será realizada pelo canal YouTube da TV Caatinga.

O evento será composto por três mesas redondas que irão debater as políticas públicas e agendas programáticas necessárias para o desenvolvimento sustentável do bioma, levando em consideração as mudanças climáticas, a conservação da biodiversidade, o combate à desertificação e a necessidade de promover a segurança alimentar, hídrica e energética do semiárido. Ao final do seminário será apresentada uma carta com recomendações para a Administração Pública Federal. O documento será enviado para o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, o Ministério da Agricultura e Pecuária e o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação.

Alecksandra Vieira de Lacerda, vice-presidente do Conselho da Reserva da Biosfera da Caatinga, destaca que o seminário colabora para construir novas visões sobre o bioma, com desdobramentos em estratégias inovadoras.

- A proposta do evento em comemoração ao Dia Nacional da Caatinga é proporcionar uma visualização do bioma sobre o prisma das potencialidades. E dentro dessa construção de um debate por múltiplos atores, visualizar as metas estratégicas que fortaleçam uma nova relação com o bioma. São desafios que se colocam na pauta atual e que demandam uma nova leitura - integrada com as dimensões ambientais, sociais e econômicas. O nosso desafio maior é promover o desenvolvimento e traçar as rotas de conservação dos marcadores naturais, incluindo os serviços ecossistêmicos -, comentou Alecksandra.

Em contribuição a essas demandas, o diretor do Projeto Rural Sustentável Caatinga, Pedro Leitão, explica que o Projeto está promovendo a adoção da agricultura de baixo carbono em cinco estados nordestinos. E enfatiza a necessidade de políticas que articulem a produção sustentável de alimentos com a ampliação de mercados para os produtos de uma agricultura familiar sustentável.

- Somos pioneiros em levar o debate da agenda climática para os pequenos produtores, oferecendo a esse público uma assistência técnica qualificada em Tecnologias Agrícolas de Baixo Carbono. Além disso, estamos investindo no fortalecimento de cooperativas que comercializam produtos genuínos da Caatinga. A partir dessa experiência, queremos contribuir para a construção de políticas coordenadas e transversais que articulem a questão ambiental com os âmbitos sociais e econômicos. Estamos trabalhando para tornar a agricultura de baixo carbono um diferencial da agricultura familiar e de seus produtos -, detalhou Leitão.

PROGRAMAÇÃO

Abertura:

Marina Silva, Ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima

 

Necessidades de políticas para promover a potência ambiental, florestal e agrícola da Caatinga

  • Carlos Veras, Deputado Federal pelo Partido dos Trabalhadores, Pernambuco
  • Alecksandra Vieira de Lacerda, Professora da Universidade Federal de Campina Grande - Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido
  • Pedro Leitão, Diretor do PRS Caatinga

 

Iniciativas para o desenvolvimento sustentável da Caatinga

  • Mauro Pires, Secretário Adjunto do MMA
  • Alexandre Pires, Diretor do Departamento de Combate à Desertificação do MMA
  • Francisco Bezerra, Jornalista e Presidente do Instituto Nordeste 21

 

Ações para a agricultura de baixo carbono na Caatinga

  • Lucia Marisy, Vice-Reitora da Universidade Vale do Rio São Francisco e Professora do Mestrado em Extensão Rural e Doutorado em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial
  • Salete De Moraes, Pesquisadora A em Sistemas Sustentáveis de Produção Animal da Embrapa Semiárido
  • Gustavo Bediagra, Analista Ambiental, Ibama- Brasília/DF
  • Francisco Campello, Presidente do Conselho da Reserva da Biosfera da Caatinga e Coordenador Regional Projeto Rural Sustentável Caatinga

 

Encerramento: Apresentação de carta aberta com recomendações para a Administração Pública Federal

 

Sobre o PRS Caatinga - O Projeto Rural Sustentável Caatinga é uma iniciativa financiada pelo Fundo Internacional para o Clima do Governo do Reino Unido, em cooperação com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), tendo o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) como beneficiário institucional. A execução do PRS Caatinga é realizada pela Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS). Mais informações em: www.prscaatinga.org.br

Sobre a Reserva da Biosfera da Caatinga - A Reserva da Biosfera da Caatinga (RBCA) foi criada em 2001 após o reconhecimento pela UNESCO como área territorial representativa de valiosos ecossistemas terrestres, marinhos e costeiros. Atualmente, abrange uma área de 190 mil km2 espalhados em dez estados brasileiros. A  Reserva da Biosfera da Caatinga se constitui como instrumento de gestão integrada e participativa dos territórios, visando garantir a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento sustentável de modo a harmonizar a relação do ser humano com a Natureza e  proporcionar a melhoria da qualidade de vida. Mais informações em: https://reservasdabiosfera.org.br/reserva/rb-caatinga/

SERVIÇO

Seminário Políticas Públicas para uma Caatinga Sustentável

Dia 28/abril, das 10h

Transmissão on-line pela TV Caatinga - https://bit.ly/dia_da_caatinga

 

INFORMAÇÕES para IMPRENSA

Patrícia Lyra

E-mail: patricia.lyra.fonseca@gmail.com

Telefone: +55 81 9938-6230

Patrisia Ciancio

E-mail: zizaciancio@gmail.com

Tel. 55 21 98656-2877