PRS - Amazônia realiza live na próxima sexta (23) sobre edital para instituições de ATER

Às 16h (horário de Brasília), a equipe reforça o que é preciso para pré-qualificar sua instituição a prestar Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) no projeto

 

Na próxima sexta-feira (23/06), às 16h (horário de Brasília), o Projeto Rural Sustentável - Amazônia realizará um evento online para apresentar a oportunidade direcionada a organizações que atuam com práticas produtivas sustentáveis na Amazônia: o edital de pré-qualificação de instituições de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER), aberto até 28 de julho. A live será transmitida pelo canal do IABSTV no YouTube (https://www.youtube.com/@IABSTV). 

Durante o evento, a equipe apresentará como será a pré-aprovação de documentos das organizações, quais pré-requisitos cumprir, quais critérios serão avaliados e como serão as etapas da pré-qualificação das organizações. Como parte da programação, haverá espaço para perguntas e respostas durante a live. A participação é gratuita e aberta ao público. 

 

Sobre o edital

O edital de pré-qualificação de instituições de ATER é uma oportunidade para organizações que atuem com práticas produtivas sustentáveis no bioma amazônico, para que possam estar pré-aprovadas e, assim, participarem do edital de seleção de instituições de ATER. Após os dois editais, as organizações selecionadas vão poder prestar assistência técnica no Projeto durante cerca de 18 meses. 

As práticas de produção e manejo sustentáveis que serão promovidas e aperfeiçoadas estão voltadas para os contextos e locais específicos das cadeias produtivas do Projeto. A intenção é buscar inovações tecnológicas, de metodologias e outras abordagens inovadoras de ATER para fortalecer a produção.

Mesmo com o foco nas instituições, o corpo técnico que as compõe também está contemplado neste edital: são ações de capacitação EaD, cursos presenciais e acesso ao Mestrado profissional do PRS - Amazônia, exclusivo para os atores envolvidos diretamente no projeto. No entanto, é válido reforçar que os/as agentes de ATER (ATECs) não poderão se inscrever de forma isolada no edital - apenas as instituições podem fazer a inscrição na Chamada.

O edital completo está disponível no site do PRS - Amazônia: https://prsamazonia.org.br/editais/edital-de-pre-qualificacao-ater/

 

Sobre o Projeto Rural Sustentável - Amazônia

O PRS - Amazônia busca fortalecer seis cadeias produtivas, do cultivo à comercialização, em três estados do norte do país: pirarucu de manejo e castanha-do-Brasil no Amazonas, açaí e cacau no Pará e peixes redondos e café em Rondônia. Para isso, o projeto se propõe a incentivar práticas produtivas sustentáveis e fortalecer coletivos produtivos ou agroextrativistas - aqui chamados de Organizações Socioprodutivas (OSP) -, para gerar mais renda, difundir conhecimento e criar um legado sustentável.

O projeto é resultado da Cooperação Técnica aprovada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com recursos do Financiamento Internacional do Clima do Governo do Reino Unido, tendo o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) como beneficiário institucional e o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade (IABS) como responsável pela sua execução.

 

LIVE | O edital de pré-qualificação de ATER: o que preciso saber

23/06, às 16h (horário de Brasília)

Canal do Youtube do IABS: https://www.youtube.com/@IABSTV

Evento gratuito e aberto ao público


PRS - Amazônia abre inscrições para o edital de pré-qualificação de instituições de Assistência Técnica e Extensão Rural

Até 28 de julho, instituições que atuem com práticas produtivas sustentáveis na região amazônica poderão enviar documentos para participar do Projeto

A partir do dia 19, até o dia 28 de julho, estão abertas as inscrições para o edital de pré-qualificação de  instituições de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) do Projeto Rural Sustentável - Amazônia. Essa é uma oportunidade para organizações que atuem com práticas produtivas sustentáveis no bioma amazônico, para que possam estar pré-aprovadas e, assim, participarem do edital de seleção de instituições de ATER. Dessa forma, elas vão poder prestar assistência técnica no Projeto durante cerca de 18 meses. 

Confira todos os detalhes no edital na íntegra: https://prsamazonia.org.br/editais/edital-de-pre-qualificacao-ater/

 

Sobre o edital de pré-qualificação

O processo para prestar assistência técnica às famílias produtoras e agroextrativistas está dividido entre dois editais: o de pré-qualificação de instituições de ATER e o de seleção dessas instituições pré-qualificadas. Este é o primeiro deles, que irá pré-aprovar a documentação. Assim, as instituições que queiram participar da etapa de seleção e atuar no PRS - Amazônia deverão iniciar o processo de inscrição agora.

A oportunidade é direcionada para organizações de assistência técnica rural, cooperativas de trabalho, empresas privadas e públicas, fundações ou associações sem fins lucrativos, sindicatos rurais ou outras entidades listadas no edital que prestam ATER. Vale ressaltar que é necessário ter experiência comprovada de atuação na Amazônia e nas cadeias produtivas do Projeto.

 

Oportunidades para agentes de ATER

Mesmo com o foco nas instituições, o corpo técnico que as compõe também está contemplado neste edital: são ações de capacitação EaD, cursos presenciais e acesso ao Mestrado profissional do PRS - Amazônia, exclusivo para os atores envolvidos diretamente no projeto. No entanto, é válido reforçar que os/as agentes de ATER (ATECs) não poderão se inscrever de forma isolada no edital - apenas as instituições podem fazer a inscrição na Chamada.

 

Pré-requisitos

Para participar, é fundamental que a instituição tenha:

  • Experiência comprovada de pelo menos dois anos de atuação no bioma amazônico;
  • Experiência comprovada de pelo menos dois anos em projetos com as cadeias produtivas apoiadas pelo PRS - Amazônia e em trabalhos com práticas sustentáveis;
  • Ter, no mínimo, três profissionais vinculados com formação em ciências agrárias ou áreas correlatas;
  • Ter CNPJ existente há, ao menos, dois anos.

Esses são 4 itens principais de 7 pré-requisitos de documentação e 6 de termos de aceite, totalizando 13 quesitos. Todos podem ser conferidos na íntegra no edital.

 

Sobre ATER no PRS - Amazônia

As ações de ATER são uma das iniciativas a longo prazo no Projeto: serão cerca de 18 meses de trabalho direto com as famílias produtoras e agroextrativistas que fazem parte do PRS - Amazônia. 

As práticas de produção e manejo sustentáveis que serão promovidas e aperfeiçoadas estão voltadas para os contextos e locais específicos das cadeias produtivas do Projeto: pirarucu de manejo e da castanha-do-Brasil no Amazonas, do açaí e do cacau no Pará e de peixes redondos e do café em Rondônia. A intenção é buscar inovações tecnológicas, de metodologias e outras abordagens inovadoras de ATER para fortalecer a produção.

Com essa atuação, o PRS - Amazônia entende que é possível fazer um uso mais eficiente da terra, incentivar a integração de sistemas, aumentar a diversidade de espécies, promover a economia circular e reduzir a pressão para desmatar novas áreas. Com isso, as famílias produtoras e agroextrativistas podem gerar mais renda, trocar saberes tradicionais e técnicos e, também, torna-se possível diminuir a emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE).


PRS - Amazônia abre inscrições para Organizações Socioprodutivas em edital

As inscrições estão abertas até dia 30 de abril, em chamada pública que destina cerca de R$780mil para ações com coletivos produtivos nos estados do AM, PA e RO

As inscrições na Chamada de Organizações Socioprodutivas (OSPs) nos estados do Amazonas, Pará e Rondônia foram abertas hoje, 27/03, e permanecem disponíveis até 30 de abril. É por meio deste edital que o Projeto Rural Sustentável - Amazônia busca apoiar até 2025, pelo menos, 15 Organizações Socioprodutivas (OSPs) - como são denominados cooperativas, sindicatos, associações e outras formas de coletivos produtivos no Projeto -, destinando cerca de R$780mil em ações com as OSPs.

Para se inscrever, o coletivo produtivo elegível deve separar e preparar a documentação e cumprir pré-requisitos. As duas primeiras exigências são estar localizado em um dos 49 municípios contemplados do Amazonas, Pará ou Rondônia, e atuar em uma das cadeias produtivas apoiadas pelo Projeto: castanha-do-Brasil e pirarucu de manejo no Amazonas; açaí e cacau no Pará; e café e peixes redondos em Rondônia. Ainda, é necessário estar legalmente constituída há um ano, ter pelo menos 30 associados e fazer o Cadastro-base do Projeto como dirigente de OSP - esse é um pré-cadastro no PRS - Amazônia de 2-3 minutos, para entender o perfil de cada participante.

A lista completa de pré-requisitos está disponível no edital na íntegra: http://prsamazonia.org.br/editais/chamada-de-organizacoes-socioprodutivas-osps-nos-estados-do-amazonas-para-e-rondonia/. Ainda, o Cadastro-base pode ser acessado no site do Projeto: https://portal.prsamazonia.org.br/user/cadastro-base/?_ga=2.65981355.48202345.1679929143-836389115.1679929143

Comunidades tradicionais, povos indígenas, ribeirinhos, quilombolas, mulheres e jovens

O Edital tem foco em OSPs compostas, em sua maioria, por comunidades tradicionais - como quilombolas, ribeirinhos e povos indígenas -, mulheres e jovens ou com lideranças femininas e da juventude. Essa é uma forma do Projeto viabilizar mais oportunidades que contribuam para diminuir desigualdades de gênero, valorizar a cultura local e os conhecimentos tradicionais e incentivar a sustentabilidade para futuras gerações.

Oportunidades da Chamada

Dentre as várias oportunidades, haverá construção de planos de negócios sustentáveis e participativos, assistência técnica para a organização e crédito previsto para investimentos exclusivamente em bens e serviços coletivos. O propósito é trabalhar em conjunto para incentivar práticas sustentáveis, promover acesso a mercados de produtos amazônicos sustentáveis, a ações de capacitação e a estudos para promover esses produtos.

Será por meio das Organizações Socioprodutivas selecionadas que as oportunidades do PRS - Amazônia chegarão a mais de 600 famílias produtoras ou agroextrativistas - para isso, as famílias precisam adotar ou querer adotar práticas produtivas sustentáveis e de baixa emissão de carbono, que valorizem a floresta em pé e priorizem a natureza. Há assistência técnica e extensão rural (ATER) prevista para as famílias vinculadas e outras atividades de formação, como oficinas de liderança. Vale destacar que essa intermediação acontecerá exclusivamente por meio das OSPs selecionadas.

Sobre o Projeto Rural Sustentável - Amazônia

O PRS - Amazônia é resultado da Cooperação Técnica aprovada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com recursos do Financiamento Internacional do Clima do Governo do Reino Unido, tendo o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) como beneficiário institucional e o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade, o IABS, como responsável pela sua execução.

Se somados os territórios dos 49 municípios abrangidos pelo PRS - Amazônia, traduz-se em uma presença de cerca de 12% do território brasileiro, com mais de 1 milhão de km². Assim, com uma rede integrada de saberes tradicionais, culturas e potenciais das comunidades, o Projeto propõe uma atuação em conjunto para entender o contexto de cada vivência na cadeia produtiva e, a partir disso, desenhar coletivamente as atividades que se adequem melhor à cada OSP.


PRS - Amazônia abre seleção para coletivos produtivos no bioma

Seleção aberta até o dia 30 de abril buscará Organizações Socioprodutivas nos estados do AM, PA e RO. Projeto destinará cerca de R$780mil para ações envolvendo esses coletivos 

Por PRS - Amazônia

Cooperativas, sindicatos, associações e outras formas de coletivos de produtores(as) ou agroextrativistas estão com oportunidade aberta no Projeto Rural Sustentável - Amazônia: o edital foi publicado hoje, 22/03, e inicia suas inscrições já na próxima segunda-feira, 27/03, permanecendo abertas até 30 de abril. As Organizações Socioprodutivas (OSPs), assim denominadas no projeto, poderão participar por meio de chamada pública, na qual pelo menos 15 serão apoiadas até 2025. São até R$780 mil aplicados em ações com as OSPS durante o projeto. O edital completo está disponível no link:  http://prsamazonia.org.br/editais/chamada-de-organizacoes-socioprodutivas-osps-nos-estados-do-amazonas-para-e-rondonia/

São 49 municípios na área de atuação do PRS - Amazônia,  nas cadeias de castanha-do-Brasil e pirarucu de manejo no Amazonas; açaí e cacau no Pará; e café e peixes redondos em Rondônia. Confira a lista com todos os municípios acessando: bit.ly/lista-municipios-prs-amazonia

Dentre as várias oportunidades, haverá construção de planos de negócios sustentáveis e participativos, assistência técnica para a organização e recurso previsto para investimentos exclusivamente em bens e serviços coletivos. Além disso, serão ofertados cursos presenciais e à distância, estudos para promover produtos amazônicos sustentáveis e, no futuro, desenvolver e/ou apoiar novos mercados para esses produtos. 

Será por meio das OSPs selecionadas que as oportunidades do PRS - Amazônia chegarão a mais de 600 famílias produtoras ou agroextrativistas que adotem ou queiram adotar práticas produtivas sustentáveis e de baixa emissão de carbono, que valorizem a floresta em pé e priorizem a natureza. Essa intermediação acontecerá exclusivamente por meio dessas Organizações Socioprodutivas, com assistência técnica e extensão rural (ATER) prevista para as famílias vinculadas. Outras oportunidades envolvem  formação, como oficinas participativas e ações junto às  lideranças.

Comunidades tradicionais, povos indígenas, ribeirinhos, quilombolas, mulheres e jovens

Além de trazer o potencial do associativismo para ter maior acesso a mercados, a recursos técnicos e financeiros, a informações e a serviços, o Edital tem foco para OSPs compostas, em sua maioria, por comunidades tradicionais - como quilombolas, ribeirinhos e povos indígenas -, mulheres e jovens ou com lideranças femininas e da juventude.

Essa é uma forma do Projeto viabilizar mais oportunidades que contribuam para diminuir desigualdades de gênero, valorizar a cultura local e os conhecimentos tradicionais e incentivar a sustentabilidade para futuras gerações.

Sobre o Projeto Rural Sustentável - Amazônia

O PRS - Amazônia é resultado da Cooperação Técnica aprovada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com recursos do Financiamento Internacional do Clima do Governo do Reino Unido, tendo o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) como beneficiário institucional e o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade, o IABS, como responsável pela sua execução.

Se somados os territórios dos 49 municípios abrangidos pelo PRS - Amazônia, traduz-se em uma presença de cerca de 12% do território brasileiro, com mais de 1 milhão de km². Assim, com uma rede  integrada de saberes tradicionais, culturas e potenciais das comunidades, o Projeto propõe uma atuação em conjunto para entender o contexto de cada vivência na cadeia produtiva e, a partir disso, desenhar coletivamente as atividades que se adequem melhor à cada OSP.

 

Assessoria de Imprensa PRS - Amazônia
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+55 61 9968-9096


É hora de participar: cadastro-base aberto para o PRS – Amazônia

Ao se cadastrarem, interessados e interessadas ficam por dentro de todas as informações do projeto e recebem atualizações

O Projeto Rural Sustentável – Amazônia atuará nos estados do Amazonas, Pará e Rondônia até dezembro de 2025. Com foco no fortalecimento de cadeias produtivas e organizações socioprodutivas do território, além de contar com outras ações para o público alvo do território. O cadastro-base busca conectar o Projeto com os diversos públicos-alvo definidos, já disponível nesta sexta, 09/12. É a partir desse primeiro contato que o público saberá como se envolver e demais informações sobre o funcionamento do projeto.

O PRS – Amazônia vai atuar com famílias produtoras e/ou extrativistas , organizações socioprodutivas (como coletivos de trabalhadores, como associações, cooperativas, sindicatos, e outros), gestores e gestoras públicos, além de técnicos e técnicas rurais e entidades de assistência técnica do setor público e/ou privado (as ATERs) e demais interessados. 

Com um arranjo institucional extenso, que envolve as instituições idealizadoras, beneficiário institucional e executor, o PRS - Amazônia é resultado da Cooperação Técnica aprovada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com recursos do Financiamento Internacional do Clima do Governo do Reino Unido, tendo o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) como beneficiário institucional e o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade, o IABS, como responsável pela sua execução.

 


Em breve: confira as próximas ações do PRS – Amazônia

Cadastro-base, 3 editais para seleção de OSPs e agentes de assistência técnica, e planejamento da execução dos Dias de Campo estão no radar

Entre atividades internas e externas, os próximos meses serão dinâmicos no Projeto Rural Sustentável – Amazônia: cadastro-base, Chamada de Organizações Socioprodutivas (OSPs) nos Estados do Amazonas, Pará e Rondônia, Edital de Pré-qualificação de Instituições de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATERs), planejamento de Dias de Campo, desenho dos cursos de EaD e a lista continua.

As primeiras atividades de 2023 são um passo a mais para mobilizar os 15 coletivos de pequenos produtores(as) e/ou extrativistas, que vão abranger pelo menos 600 famílias atuantes nas cadeias produtivas da castanha-do-Brasil e pirarucu de manejo no Amazonas, açaí e cacau no Pará e café e peixes redondos em Rondônia. Essas são as etapas iniciais para conhecer, na prática, a realidade das comunidades e conhecer os potenciais e necessidades das cadeias produtivas.

O que é cada ação?

Cadastro-base

Esse é um pré-requisito para participar do PRS – Amazônia: um cadastro inicial para quem se interessa pelas temáticas do Projeto. É o primeiro passo para  saber como se envolver e receber informações ao decorrer do tempo, além de diminuir os riscos de perder alguma etapa importante durante os 4 anos do Projeto.

Chamada de Organizações Socioprodutivas (OSPs) nos Estados do Amazonas, Pará e Rondônia

Essa é a chamada para selecionar os coletivos de produtores(as) rurais e/ou extrativistas e famílias produtoras que participarão do Projeto até 2025 e receberão assistência técnica e assistência técnica organizacional.

Com intuito de desenvolver práticas produtivas de proveito comum, as Organizações Socioprodutivas (OSPs) são pessoas jurídicas sem fins lucrativos, como associações, cooperativas, centrais de associações/cooperativas, sindicatos e demais instituições formalmente estabelecidas com viés às práticas produtivas do meio rural.

Edital de Pré-qualificação de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER)

Essa é uma etapa indispensável para as instituições que queiram prestar serviços de ATER no Projeto futuramente. Na etapa de pré-qualificação, serão validados os documentos enviados e selecionadas as instituições que cumpram os pré-requisitos do Edital.

Esses serviços técnicos são fundamentais para promover o uso de práticas sustentáveis, oferecendo apoio técnico e capacitação aos coletivos para potencializar a produção e renda das famílias produtoras e extrativistas e a  manutenção de áreas conservadas.

Edital de seleção de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER)

Essa é a chamada para selecionar as instituições de ATER que já estejam pré-qualificadas para atuar no projeto no Amazonas, no Pará e em Rondônia. Diferente do Edital anterior, é apenas nessa etapa que serão selecionadas as instituições de assistência técnica e que as empresas devem apresentar seus planos de trabalho, como pretender assistir os coletivos de produtores(as) rurais e/ou extrativistas e as famílias produtoras.

Planejamento dos Dias de Campo

Nos próximos meses avança o planejamento de como vão ser, na prática, os Dias de Campo, outro passo para mobilizar +600 famílias e sensibilizar +4 mil pessoas até 2025.

Esse é um dos momentos de troca de conhecimento no Projeto para promover a produção rural sustentável e compartilhar saberes milenares e ensinamentos técnicos, além de um contato direto com as famílias produtoras e extrativistas.

A novidade já começa na próxima segunda (16) com a abertura do Cadastro-Base.

Anote na agenda e participe!


Programa Rural Sustentável promove missões no Cerrado e na Amazônia

As visitas tiveram como objetivo mostrar na prática a atuação dos projetos

Entre os dias 21 e 26 de novembro, representantes do Departamento de Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais do Reino Unido (DEFRA) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) foram recebidos pelo IABS, representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), e de governos estaduais e equipes de campo durante a Missão Rural Sustentável. A Missão foi uma série de visitas aos estados de atuação dos projetos, mostrando na prática, como o Projeto Rural Sustentável - Cerrado tem impactado a vida das pessoas no território em que atua, e como as comunidades se organizam no bioma de atuação do Projeto Rural Sustentável - Amazônia. 

Amazônia

Nos dias 24 e 25, a Missão Rural Sustentável esteve presente no estado do Amazonas. Representantes do DEFRA e BID, acompanhados por membros do IABS, executor do PRS - Amazônia, puderam ver de perto a realidade de comunidades amazônicas por meio da visita à Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Negro do Lago de Acajatuba. Durante o momento, as equipes também visitaram um tanque de criação de pirarucu, mostrando de perto a dimensão da espécie.

A missão contou com o apoio da Secretaria de Meio Ambiente do Estado do Amazonas (SEMA), representada pelo o secretário de estado, Eduardo Taveira, que falou sobre a independência das comunidades. “Existem comunidades que já falam em pequenas empresas, exportação de produtos e obtenção de selos sanitários para adentrar em novos mercados. Avançar elos das cadeias produtivas para maior valor agregado do produto, para no futuro trazer maior autonomia para essas comunidades”, explica, dentro do contexto de uma das principais pautas do PRS - Amazônia:  fortalecimento das cadeias produtivas.

E, ao fim da missão no estado, representantes do projeto tiveram a oportunidade de ter uma reunião com a SEMA para apresentar mais detalhes sobre as ações que serão realizadas nos estados. 

Conheça mais sobre o projeto: www.prsamazonia.org.br

 Cerrado

Na Missão também foram visitados os municípios de Cuiabá (MT), Urutaí (GO) e Ipameri (GO). O grupo visitou duas propriedades, que funcionam como Unidades Demonstrativas (UDs) do PRS-Cerrado, a Fazenda P.U e o Rancho RR. Na ocasião, tiveram a oportunidade de ver de perto as tecnologias aplicadas, como Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, Recuperação de Pastagens Degradadas (RPD) e o Sistema Agroflorestal (SAF). Durante as visitas, que foram guiadas pelos produtores e produtoras, além de suas famílias, os visitantes puderam fazer muitas perguntas sobre os sistemas implantados. 

Segundo a coordenadora estadual do projeto, Josyany Mendes, o encontro foi enriquecedor e os produtores se sentiram lisonjeados em receber o grupo, estabelecendo um diálogo que fluiu com naturalidade. "Foi de extrema importância ter esse contato direto com os produtores, até mesmo para saber de que forma o Projeto está ali contribuindo localmente", diz Josyany.  

Conheça mais sobre o projeto em: ruralsustentavel.org

 


ICF Low Carbon Agriculture Project - Amazon is launched during COP27

The event, on 11/11, brought together Brazilian and international authorities to present the Project that, in four years, seeks to leverage low-carbon agriculture in the biome.

Investments of around U$D 9 millions, six production chains strengthened in the states of Amazonas, Pará and Rondônia, 6,000 hectares of land managed in a sustainable way, 1,500 small producers and trained extractivists and/or sensitized, 15 socio-productive organizations strengthened and 600 families with adopted low-carbon agricultural practices. These are some of the goals that the Sustainable Rural Project – Amazônia proposes to achieve by 2025. Launched at the Legal Amazon Consortium Hub, on November 11, during the 27th United Nations Conference on Climate Change, COP27, Low Carbon Agriculture Project - Amazon (or PRS - Amazônia) is aimed at strengthening sustainable production chains, low-carbon agriculture, emissions reduction, livelihoods improvement and biome conservation. 

For the secretary of Innovation, Sustainable Development and Irrigation from the Ministry of Agriculture, Livestock and Supply (MAPA), Cleber Soares, the project launched today is the operationalization of the ABC + Plan in the Amazon biome. “PRS-Amazônia is a project that aims to bring sustainable rural development to the Amazon region, promoting production chains that are increasingly sustainable and, consequently, decarbonizing. And, in a way, it also contributes to reducing the pressure for deforestation in the Amazon region, this biome that is so important for the whole world, not just for Brazil”, he evaluates. David Saddington, Head of Sustainable Supply Chains, from the UK International Forest Unit, highlighted the great impact that will be generated not only by the PRS - Amazônia, but by the entire Rural Sustentável Programme, with an increase in income of up to 25%. “Combined benefits from Phase I and II will support the planet until 2025, preventing deforestation, reducing greenhouse gas emissions and, of course, benefiting 35,000 people.” He added, highlighting that "this is the COP of implementation. And it is a fantastic sign of how finance is reaching final beneficiaries, who are also being involved in this sustainable transition". The speeches were followed by Esperanza Gonzales, a sector specialist at the Inter-American Development Bank (IDB), and Alejandro Muñoz, Director of Internationalization at the Brazilian Institute for Development and Sustainability, IABS, the institution responsible for implementing PRS – Amazônia on the ground. 

Representatives from two of the states where the PRS - Amazônia will be present also participated, in addition to the Legal Amazon Consortium. The Secretary of State for Environmental Development of Rondônia, Marco Antonio Ribeiro de Menezes Lagos, stressed that low-carbon agriculture helps maintain food security. “It also has a role in respecting traditional production chains and improving new ones, so that they are sustainable, serving the population as a whole that will produce and consume this product”. The Secretary of State for the Environment and Sustainability of Pará, Mauro O’de Almeida, highlighted the PRS - Amazônia synergy with the others that already exist in the territory of Pará. Finally, Secretary Eduardo Tavares, representing the Legal Amazon Consortium, highlighted that “it is very good to be with all these partners today, seeing a real delivery. Real world implementation of low-carbon agriculture and a green economy in the Amazon is something concrete that is happening. PRS Amazônia brings a lot of synergy to what we do in the region!” he concluded.

The PRS - Amazônia is the result of the Technical Cooperation with the IDB, with funds from the UK International Climate Finance (ICF), MAPA as the institutional beneficiary and IABS as responsible for the execution of the Project. 

Women, indigenous peoples and tradicional communities 

Acai and cocoa in the State of Pará; Brazil nut and arapaima fish in the State of Amazonas; coffee and round fish in Rondônia: PRS – Amazônia will work in six prioritized production chains of Amazonian products, in three Brazilian states. The actions are aimed at strengthening these production chains, promoting Amazonian brands, inserting products into the market, providing technical assistance and rural extension, capacity building, in addition to strengthening groups of small producers and extractivists: the Socio-Productive Organizations (PSOs).

The supply chains will be worked in an integrated and interconnected way, being considered from the cultivation and/or extraction to their commercialization. PRS – Amazônia focuses on sustainable production systems and technologies that prioritize nature and the replacement of practices associated with deforestation, in addition to strengthening producer and extractive organizations to facilitate access to markets, information and services, demonstrating the value of biome protection and restoration. Actions involving PSOs will have a more specific look at organizations composed mostly of traditional communities, indigenous peoples and women.

The Project will also offer a list of capacity building actions, ranging from Distance Learning, through Field Days, on-site courses, social empowerment actions and Professional Master's: all specially designed for the characteristics of the Amazon and low-carbon-emission practices.

Find out more about PRS – Amazônia at: http://prsamazonia.org.br/ and follow the social networks: @prsamazonia 

Project is the second in the Amazon biome

PRS – Amazônia is part of the Low Carbon Agriculture Programme (PRS), which has been operating in Brazil for more than a decade, and seeks to contribute to a sustainable transition in agriculture and livestock in Brazil's main biomes, based on the use of low carbon emission practices and social technologies, while avoiding illegal deforestation and pressure to expand new productive areas. In its first phase, PRS worked in the Amazon and Atlantic Forest until 2019 and benefited around 4,000 producers in 70 municipalities, with more than 46,000 hectares of land with avoided deforestation and degradation and more than 30,000 participants in capacity building actions.

In the current phase – the second – the Program returns to the Amazon biome, in addition to working in the Caatinga and Cerrado. With this intervention, considering the three biomes, the Programme is expected to increase the income of rural producers by up to 25%, through an increase of up to 10% in land productivity, a reduction of 29M tons of greenhouse gases from avoided deforestation, and more than 30 thousand people benefited. Altogether, around U$D 84 million are earmarked for low-carbon agriculture, with a presence in around 21% of Brazilian territory. For comparison purposes, this scope corresponds to the sum of the extension of countries such as Portugal, Spain, France, Italy, Switzerland, Greece and Belgium.


Projeto Rural Sustentável – Amazônia é lançado durante a COP27

Evento, em 11/11, reuniu autoridades brasileiras e internacionais para apresentar o Projeto que, em quatro anos, busca alavancar a agricultura de baixa emissão de carbono no bioma

Investimentos na ordem de R$ 50 milhões de reais, seis cadeias produtivas fortalecidas nos estados do Amazonas, Pará e Rondônia, 6.000 hectares de terra manejados de forma sustentável, 1.500 pequenos(as) produtores(as) e extrativistas capacitados(as) e/ou sensibilizados(as), 15 organizações socioprodutivas fortalecidas e com 600 famílias adotando práticas agrícolas de baixa emissão de carbono. Essas são algumas das metas que o Projeto Rural Sustentável – Amazônia se propõe a atingir até 2025. Lançado no Hub do Consórcio da Amazônia Legal, no dia 11 de novembro, durante a 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP27, o PRS - Amazônia é voltado ao fortalecimento de cadeias produtivas sustentáveis, à agricultura de baixa emissão de carbono e à conservação do bioma.

Para o secretário de Inovação, Desenvolvimento Sustentável e Irrigação do Mapa, Cleber Soares, o projeto lançado hoje é a operacionalização do Plano ABC + no bioma amazônico. “O PRS-Amazônia é um projeto que visa levar o desenvolvimento rural sustentável para a região amazônica, promovendo cadeias produtivas cada vez mais mais sustentáveis e, consequentemente, descarbonizantes. E, de certa forma, também contribui para reduzirmos a pressão pelo desmatamento na região amazônica, esse bioma tão importante para todo o mundo, não só para o Brasil”, avalia. David Saddington, Head of Sustainable Supply Chains, na International Forest Unit, do Governo do Reino Unido, destacou o grande impacto que será gerado não só pelo PRS - Amazônia, mas por todo o Programa Rural Sustentável, com aumento de renda de até 25%. “Benefícios combinados da Fase I e II vão apoiar o planeta até 2025, evitando o desmatamento, reduzindo as emissões de Gases de Efeito Estufa e, claro, beneficiando 35 mil pessoas”. E completou destacando que "essa é a COP da implementação. E é um sinal fantástico de como o recurso está chegando na ponta, nos produtores, que também estão sendo envolvidos nesta transição sustentável”. As falas foram seguidas por Esperanza Gonzales, especialista setorial do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), e Alejandro Muñoz, Diretor de Internacionalização do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade, o IABS, instituição responsável pela execução do PRS - Amazônia. 

Participaram também representantes de dois dos estados em que o PRS - Amazônia estará presente, além do Consórcio da Amazônia Legal. O  Secretário de Estado de Desenvolvimento Ambiental de Rondônia, Marco Antonio Ribeiro de Menezes Lagos, ressaltou que a agricultura de baixo carbono ajuda a manter a segurança alimentar. “Também tem papel no respeito às cadeias produtivas tradicionais e na melhora de novas cadeias produtivas, para que sejam sustentáveis, servindo à população como um todo a que vai produzir e a que vai consumir esse produto”. Já o secretário de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará, Mauro O’de Almeida, destacou que o PRS - Amazônia sinergia com as outras que já existem no território do Pará. Por fim, o Secretário Eduardo Tavares, representando o Consórcio da Amazônia Legal, destacou que “é muito bom estar com todos esses parceiros hoje, vendo uma entrega real. A migração para implantação de uma agricultura de baixo carbono e economia verde na Amazônia é algo concreto que está acontecendo. Tem muita sinergia!”, finalizou.

O PRS – Amazônia é resultado da Cooperação Técnica aprovada pelo BID, com recursos do Financiamento Internacional do Clima do Governo do Reino Unido, tendo o MAPA como beneficiário institucional e o IABS como responsável pela execução do Projeto.

Comunidades tradicionais, povos indígenas e mulheres

Açaí e cacau no estado do Pará; castanha-do-Brasil e pirarucu (de manejo) no Amazonas; café e peixes redondos em Rondônia: o Projeto Rural Sustentável – Amazônia atuará em seis cadeias produtivas priorizadas de produtos amazônicos, em três estados brasileiros. As ações são voltadas ao fortalecimento dessas cadeias produtivas, à promoção de marcas amazônicas, à inserção de mercado dos produtos, à assistência técnica e extensão rural, à capacitação, além do fortalecimento e nucleação executiva de ações a partir de coletivos de pequenos produtores(as) e extrativistas: as Organizações Socioprodutivas (OSPs). 

As cadeias serão trabalhadas de forma integrada e interligada, sendo consideradas desde o cultivo e/ou extração até a sua comercialização. O PRS – Amazônia possui foco em sistemas e tecnologias de produção sustentáveis que priorizam a natureza e a substituição de práticas associadas ao desmatamento, além do fortalecimento das organizações de produtores(as) e extrativas para facilitar o acesso a mercados, informações e serviços, demonstrando o valor da proteção e restauração do bioma. As ações envolvendo as OSPs terão um olhar mais específico para as organizações compostas, em sua maioria, por comunidades tradicionais, povos indígenas e mulheres.

O Projeto também oferecerá um rol de ações formativas, que vão desde o Ensino a Distância, passando por Dias de Campo, cursos presenciais, ações de empoderamento social e Mestrado Profissional: tudo especialmente desenhado para as características da Amazônia e de práticas de baixa emissão de carbono.

Conheça mais sobre o PRS – Amazônia em: http://prsamazonia.org.br/ e acompanhe pelas redes socias: @prsamazonia 

 

Projeto é o segundo no bioma amazônico

O PRS – Amazônia faz parte do Programa Rural Sustentável (PRS), que atua no Brasil há mais de uma década, e busca contribuir para uma transição sustentável na agricultura e pecuária dos principais biomas do Brasil, a partir do uso de práticas agrícolas de baixa emissão de carbono e de tecnologias sociais, ao passo que evita o desmatamento ilegal e a pressão pela expansão de novas áreas produtivas. Em sua primeira fase, o PRS atuou na Amazônia e na Mata Atlântica até 2019 e beneficiou cerca de 4 mil produtores(as) em 70 municípios, com mais de 46 mil hectares de terra com desmatamento e degradação evitados e mais de 30 mil participantes em ações de capacitação. 

Na fase atual – a segunda –, o Programa retorna ao bioma amazônico, além de atuar na Caatinga e no Cerrado. Com essa atuação, considerando os três biomas, espera-se aumentar em até 25% a renda de produtores e produtoras rurais, por meio do aumento de até 10% da produtividade da terra, a redução de 29M tons de gases de efeito estufa por meio do desmatamento evitado, e mais de 30 mil pessoas beneficiadas. Ao todo, são cerca de 84 milhões de dólares destinados à agricultura de baixa emissão de carbono, com presença em cerca de 21% do território brasileiro. A fins de comparação, essa abrangência corresponde à soma da extensão de países como Portugal, Espanha, França, Itália, Suíça, Grécia e Bélgica.


Durante a COP27, será lançado projeto na Amazônia com investimentos de mais de R$ 50 milhões

Evento acontecerá no Hub do Consórcio da Amazônia Legal, dia 11/11, com transmissão online e presença de autoridades brasileiras e internacionais

Durante a 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP27, que acontece em Sharm El-Sheikh, Egito, será lançado o Projeto Rural Sustentável – Amazônia (PRS – Amazônia), voltado ao fomento da agricultura de baixa emissão de carbono. Durante 4 anos, o Projeto atuará no bioma, em três estados brasileiros, apoiando seis cadeias produtivas sustentáveis: açaí, cacau, castanha-do-Brasil, pirarucu (de manejo), peixes redondos e café). A solenidade acontece no dia 11 de novembro, a partir das 11h40 (horário de Brasília) e 16h40 (horário de Sharm El-Sheikh), no miniauditório do Hub do Consórcio da Amazônia Legal. 

Estarão presentes autoridades do arranjo institucional do projeto: o beneficiário institucional da ação Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA); o financiador Governo do Reino Unido; o agente financeiro Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID); além do executor Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade, o IABS. Participam também representantes dos governos dos três estados em que o projeto atuará: Amazonas, Pará e Rondônia.

Projeto faz parte do Programa Rural Sustentável

O PRS – Amazônia faz parte do Programa Rural Sustentável (PRS), que está presente em mais de 20% do território brasileiro. Em sua primeira fase, atuou na Mata Atlântica e na Amazônia. Na segunda – fase atual – desenvolve ações na Caatinga, no Cerrado e retorna sua execução ao bioma amazônico.

Atuando no Brasil em mais de uma década, o PRS é voltado a melhorar a gestão da terra e das florestas por agricultores(as) para o desenvolvimento rural sustentável, redução da pobreza e conservação da biodiversidade, sempre voltado ao fortalecimento da agricultura de baixa emissão de carbono. São cerca de 84 milhões de dólares desembolsados, por meio do Financiamento para o Clima do Reino Unido, em uma área de 1,7 milhão de km², e em mais de 250 municípios do Brasil.

SERVIÇO

Lançamento do Projeto Rural Sustentável – Amazônia na COP - 27

Horário: 11h40 (horário de Brasília) e 16h40 (horário de Sharm El-Sheikh)

Local: Hub do Consórcio da Amazônia Legal, Blue Zone, Sharm El-Sheikh, Egito

Transmissão online: https://www.youtube.com/c/Cons%C3%B3rcioAmaz%C3%B4niaLegal 

 

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